sexta-feira, 22 de abril de 2011

POR QUE SEXTA FEIRA DA PAIXÃO???


Pois é...fui dormir ontem a noite, ao fazer minhas orações, consagrei o dia que amanhecia a Paixão de Cristo por todos os homens, quando submeteu-se com resignação, respeito e confiança, ao desejo de Seu Pai, o Divino...Então, no mesmo momento, pintou na minha cabeça a grande pergunta: Por que o Catolicismo Romano, doutrina que herdei de meus familiares, a qual vivenciei  assiduamente, até minha adolescência, pois estudei no Colégio São José, um tradicional Colégio comandado por freiras, onde realmente estudávamos o Evangelho, usa-se o Termo " Sexta Feira da Paixão e Morte de Jesus Cristo"...Nunca me explicaram isso e também, sinceramente, nunca havia pensado a respeito, antes dessa madrugada, quando fazia minhas orações.Claro que acordei conjecturando sobre o assunto e fui a caça, pois naquele momento, quando meu primeiro pensamento brotou, havia uma incroguência nessa colocação.O que conheço sobre paixão??? Pensar nisso, deu um nó na minha cabeça...O que os Poetas, Escritores e Filósofos maravilhosos dizem a respeito:

A única diferença entre um capricho e uma paixão eterna é que o capricho dura um pouco mais....

Oscar Wilde

        A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes
 François La Rochefoucauld

Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, 
as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos. 

Tudo perda de tempo. 
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados 
e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo. 
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar,
 não merece fazer parte da sua biografia.



(trecho de O Divã)  Martha Medeiros


O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, 
o amor é tão mais inerente quanto a própria carência 
e nós, somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. 
O amor já está, está sempre. 
Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão.
Clarice Lispector

 Paixão é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. 
As paixões são como ventanias que enfurnam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, 
não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas.

Voltaire

Depois de ler tudo isso, minha cabeça deu um nó mais profundo ainda... A paixão é colocada de várias formas, como um fogo ardente, como uma magia, como um sentimento rápido e momentâneo, porém inesquecível...O que tudo isso tem a ver com a Sexta-Feira da Paixão??

Então fui buscando e buscando e aí sim, achei uma resposta, que me deixou realmente perplexa quanto ao sentido e o uso da palavra...o peso da palavra... Na minha última terapia foi colocada essa frase e hoje, entendi perfeitamente o quanto a palavra tem peso!! Mas foi magnífica essa nova descoberta pra mim. Claro que muitos já sabiam, mas eu não e adorei mesmo voltar ao meu momento exploradora, fazia tanto tempo que não fazia isso, embora tenha tido insights a respeito e tenha feito pequenas buscas... Hoje estou aqui, de frente com a minha 'NATUREZA PARTICULAR", pois me sentei aqui fora de casa e, quando levanto meus olhos, a paisagem que vejo é tão linda!!! Meu real Pedaço de Paraíso, que tanto esperei e pouco aproveitei. Olha a que ponto me levou esse desejo de explorar ... me levou ao desejo de colocar-me frente a frente com algo que é meu e não tive chance de saber como é maravilhoso...Não me disponibilizava a sair do meu casulo seguro e me arriscar a mudar de cenário por medo, por falta de entusiasmo a novos ares...Acredito estar sendo um dos momentos mais incríveis dos últimos tempos esse meu...

Mas, voltando ao assunto da exploração, decobri que a origem da palavra paixão vem do latim passio, que significa, simplesmente, "sofrimento". 
Sua primeira utilização é gravado no início de traduções latinas da Bíblia que apareceu no 2 º século dC e que descrevem a morte de Jesus. 
A palavra latina foi emprestado prolífica em textos do Antigo Inglês religioso, onde seu significado permaneceu exclusivamente teológico. Mas quando os normandos invadiram a Grã-Bretanha em meados do século XI, a conquista infundido milhares de palavras francesas, incluindo a paixão, que também se refere unicamente aos sofrimentos de Jesus, na língua falada. O registro é impreciso, mas parece que uma vez que a paixão estava em uso em ambas as línguas, ele começou a desenvolver amplos significados. 
Os novos sentidos primeiro em Inglês que se refere o martírio e sofrimento físico ou aflição, e pelo século XIII, a paixão estava sendo usado para se referir a qualquer emoção forte.

O processo se acelerou muito, como o vocabulário Inglês explodiu no século XVI. Muitas palavras novos significados acumulados durante este período, a literatura e a poesia vernacular, floresceu e um renovado interesse na aprendizagem clássica pode ter dado a expressão Latina direta influência.

 Passion, por exemplo, pode ter sido protegido por uma definição obscura o passio Latina como um "carinho da mente" ou "emoção". (Etimologistas acredita que este arcano significado mais chamou a partir da palavra grega pathos.) 
No decorrer do século, a palavra passou a significar uma panóplia de aflições emocionais, tais como "extrema raiva," uma obra literária marcada por profunda emoção, "e, finalmente,
" forte atração sexual ou o amor ".

O primeiro uso sexual é atribuída a William Shakespeare, que escreveu, em Titus Andronicus ", a minha espada ... é ... defender minhas paixões de amor Lavinia ". Não foi um grande salto de Shakespeare para o moderno sentido inteiramente de paixão, que desenvolveu, com a sua ansia de ajudar os outros, sobre as poucas próximas décadas.

Mas o significado cristão e as suas modernas, são  primos carnais
Não são totalmente independentes. Na verdade, significado mais  comum da palavra paixão é forte emoção , zelo e desejo sexual, cresceu organicamente do sentido cristão ao longo de vários séculos.


E mais ainda, muitas vezes inicial maiúscula é usada em textos da Teologia.
a.
 os sofrimentos de Cristo após a Última Ceia.
b.
 a narrativa dos sofrimentos de Cristo, como registrado nos Evangelhos. A Paixão é o termo teológico cristão utilizados para os eventos e sofrimento - físico, espiritual e mental - de Jesus nas horas antes, inclusive o seu julgamento e execução por crucificação. A Crucificação de Jesus é um evento fundamental para as crenças cristãs.
c.
  Arcaico.  Sofrimentos de um mártir.


Depois de toda essa pesquisa e estudo literal (há muito mais material colhido), chego a conclusão que realmente que a Quinta e a Sexta-Feira da Paixão, um nome que para mim soava tão pesada, tem muito sentido, Teológico, Histórico e vai por aí...
Mas, minha Fé me faz Crer que foi um real momento de paixão (com letra minúscula e com o sentido modificado),de um Filho por seu Pai. O Divino Pai o fez humano...

CONSAGRO ESSE DIA DE DESCOBERTAS E DE SUPERAÇÃO, A PAIXÃO REAL QUE DÁ MAIS FORÇA E MAIS SENTIDO A TUDO A QUE NOS ENTREGAMOS NESSA NOSSA VIDA, MESMO QUE SEJA A PRÓPRIA VIDA, COMO FOI FEITO. ESSE É O MISTÉRIO DA FÉ!

"A Arte de Sorrir cada vez que o mundo diz NÃO" é a minha frase desse momento...
Sorrir e prosseguir, entregando-se com paixão tÉudo ao que se acredita, ao que se crê e em quem se confia! 
É arriscado??? De forma alguma!!! É a nossa própria constatação e reconhecimento do que somos e isso basta.











sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Looking at The Stars"- Phobus



O passado passou...
Porém, em nossa seletividade do que levamos em nosso "Baú" para o presente, como lição, como postura, ou como recordação apenas, nunca passa.
PHOBUS para mim é um misto de tudo isso...
Passei da adolescência para a real juventude, em cima de um palco, cantando...Lá de cima, vi tantas coisas e lá em cima compartilhei de um mundo próprio, que só quem viveu sabe.
Era uma menina de 15 anos que pouco a pouco foi tornado-se mulher.
Tinha a meu lado os meus "Cavaleiros de Honra" que faziam questão de me cercar de atenção e proteção, além da verdadeira entrega que a Música faz com que seja tão incrivelmente e sensivelmente compartilhada e festejada com alegria e enriquece tanto!!!
O mundo gira tanto e a vida vai rolando e tomando tantos rumos diferentes. Somos surpreendidos pelo inesperado a todo momento e, na maioria das vezes, as surpresas não são tão agradáveis como gostaríamos que fossem...Mas, nessas voltas que o Mundo dá, de repente quem se perdeu volta a se encontrar e parece que nunca se separou. É isso o que acontece conosco, os que um dia fizeram parte dessa Banda maravilhosa, que além de estar a frente de nosso tempo, de ser completamente perfeccionista e dedicada ao que fazíamos, criativos ao acrescentar ao que já estava pronto, a nossa assinatura, a nossa marca registrada, além de tudo isso, conseguiu criar um verdadeiro relacionamento de amor, que não se abalou, ao contrário, só creceu, mesmo depois de 38 anos...Gente, isso é PHOBUS!!!

LOOKING AT THE STARS, música e letra de Pedrão e Sandra, hoje marido e mulher! Lindo isso!!!

PHOBUS era composto por 7 Cavaleiros e Eu!!!! Ah...esqueci de nosso técnico de som...então eram 7 cavaleiros e meio, porque o Shimbau só pode ser considerado meio, hahahahahaha....Brincadeira!!

Na foto da capa do compacto no filme, da direita para esquerda: Iris (baixo e vocais), Zé Alexandre (guitarra solo), Pedrão (guitarra base, arranjador e vocais), Luizão Rabello - meu irmão (bateria e voz), Laurinha Rabello (voz e vocais), João Luiz (trumpete, percurssão e vocais) e Eduardo Assad (teclados e arranja dor). Como ainda nesse tempo,  a Banda não estava completa, abaixo coloco uma foto de todos os meninos:

Vamos lá, da direita para a esquerda: Terry Winter ( cantor independente, que acompanhamos em uma excurssão), Miguel ( teclados), Luiz Rabello (batera e voz), João Luiz (trumpete, percurssão e vocais), Eduardo Assad (arranjador e teclados) duas figuras que não me recordo de camisa vermelha os dois, o cabeludo Zé Alexandre ( guitarra), ajoelhado de azul Pedrão ( agora baixista, arranjador e vocais) e de camisa xadrez Willie Oliveira (voz) e de ponta cabeça Shimbau (técnico de som).

E aí estou eu no palco, do lado direito o Iris e na minha frente Willie Oliveira, em um baile de Formatura.

Esse registro para mim é muito alegre, fundamental mesmo e com certeza faz parte de um dos períodos mais puros e vibrantes de minha vida.
Pureza, Amor, Sensibilidade, Verdade, Respeito...isso é e sempre será PHOBUS!




sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Você tem Medo do Novo? Uma resposta realmente a altura de meu questionamento!

É muito incrivel como nada acontece por acaso. Quem leu meu texto anterior, verá que com certeza não achei esse artigo por acaso. Ele conseguiu sintetizar minhas angústias e questionamentos maiores dessa etapa de transformações em minha vida, com clareza e principalmente com uma simplicidade, que até cheguei a me achar um tanto quanto ridícula pelas sensações e emoções que expressei. Mas depois, pensando bem, não me arrependo e nem posso me diminuir por aquilo que sinto, mesmo que sejam divagações...É com essas emoções timbradas aqui, que consigo achar minhas respostas, ou ascender uma pequena chama que me ilumina e acaba por mostrar-me um caminho. Escrever pra mim é isso...É decifrar meus enigmas, desatar meus nós, enfim é trocar os Rótulos de "Questões Pendentes" para "Questões a serem Resolvidas". Pode não parecer, mas é um grande progresso, pelo menos para mim. Leiam e espero que possam aproveitar como eu, que já sabia tudo que está contido nele, mas não conseguia ordenar todo esse conteúdo que se apresentava em minha cabeça completamente fragmentado.
 




O medo do não controlável, do que surpreende, que chega sem ser convidado ou aparece de onde não se espera, o medo do novo e do desconhecido é uma das grandes dificuldades humanas. A possibilidade do novo costuma acionar alarmes, provoca angústia, tira o prumo. O contato do desconhecido desperta muitas vezes a sensação de estar pressionado sem saber direito de onde vem essa pressão. Mas pensando com calma, a gente sabe bem de onde vem: vem de dentro pra fora, vem dos nossos arquivos internos que acabam por acionar o padrão do medo a qualquer pequeno sinal de algo que possa retirar o pleno controle de nossas mãos.
Os arquivos internos que acionam o medo contêm muitas cenas, histórias, aprendizados, apreensões, que relegamos aos cantos escondidos da alma. Quando encontram espaço em nossa distração, esses conteúdos sobem à tona. E como estamos distraídos, acabam por tomar conta de nós e de nossas ações. Por mais irracionais que sejam, nossos medos assumem o controle. Já que nos sentimos tão perdidos naquele instante entregamos o leme ao primeiro que chega. Reflita e você verá com mais clareza quais são os arquivos que despertam esse medo em você. Se for difícil refletir sozinho, já que o medo pode começar a lhe turvar a visão, procure ajuda adequada. A força desses arquivos internos está no fato de serem inacessíveis. Quando são vistos e compreendidos, não precisamos mais cair na armadilha. E mais que isso: podemos curar as antigas feridas.

ONDE ESSA ESTRADA VAI DAR?

O novo, apesar de todo medo que pode despertar, carrega sementes em sua mala de viajante. O desconhecido chega com seu olhar enigmático, mas o que ele trará para nossa vida depende muito da recepção que lhe oferecemos. Ele vem daquela curva da estrada que não sabemos onde vai dar, ao vermos sua silhueta o coração dispara e nesse exato instante podemos ainda escolher que tom terão as nossas batidas: expectativa, raiva, pavor, alegria, curiosidade... Sim, podemos escolher como reagir às novidades que chegam, mesmo que muitas vezes não possamos escolher a hora de sua chegada. As sementes que esse viajante incógnito traz é que tecem a teia da vida, que trazem o colorido inesperado e o ingrediente essencial para os próximos passos a serem dados.
Sem o elemento da novidade não haveria caminhada, nem arte, nem projeto, nem construção, sem o elemento do desconhecido não haveria construção de conhecimento, nem progresso, nem crescimento. A grande certeza da vida, sabe qual é? É que sempre há mudança. Você agora já não é mais o mesmo após os minutos que se passaram durante essa leitura. A água que corre no rio é do mesmo rio, mas já não é mais a mesma água. Somos seres constituídos pela mudança e precisamos aceitar a correnteza da vida, nadando ao seu favor, pois é o novo que nos faz seguir adiante."Somos seres constituídos pela mudança e precisamos aceitar a correnteza da vida, nadando ao seu favor, pois é o novo que nos faz seguir adiante."
Liberte-se das amarras que fazem com que você anseie ficar na falsa proteção do passado, pois não há segurança em não seguir o ritmo natural da vida. É preciso entregar-se ao presente, sem medo e sem necessidade de pleno controle. Só assim, embora pareça contraditório, você pode tomar de fato a vida nas mãos.
Mas se você se preocupa em dominar o desconhecido, em destrinchar todas as possibilidades para então se entregar ao movimento da vida, se o medo em você tem se transformado em extrema racionalidade, compartilho aqui um convite que um dia recebi nas palavras de Clarice Lispector: "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento".
JULIANA GARCIA Psicóloga, psicodramatista e aromaterapeuta. 


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cárcere

De repente bate forte demais o eco interior...Eco? Como assim? O Eco geralmente origina-se ou se propaga em grandes espaços, altos, fundos e vazios...
Então é isso... O imenso vazio interior, no qual não fazemos parte de nada, mesmo estando cercados por muitas pessoas, pessoas importantes e queridas...Mesmo tendo mil questões para encaminhar, coisas importantes a resolver, só conseguimos ouvir o Eco de nossos Pensamentos e Questionamentos.
Mas porque estou usando "nós", quando na verdade isso está acontecendo comigo? Não tenho a mínima idéia se acontece com outros indivíduos, mas talvez seja um consolo pensar que não sou a unica e seria muita soberba de minha parte achar que só acontece comigo, então compartilho usando o nós...Que questionamento mais infame esse meu, mas talvez seja um bom sinal, pois me traz a percepção consciente que não estou só nesse nosso mundo.
Não é boa a sensação que sinto...onde me situo? No vazio de onde? 
Interior sim, mas porque? Por várias e por nenhuma razão. A impressão que tenho é que me coloquei no centro de meu interior e comecei a colocar tijolo por tijolo e, assim, criando um lugar de proteção...mera ilusão. O que fiz, sem me dar conta, foi construir um cárcere interno, dentro dele mesmo e agora, para sair, preciso tirar todos esses tijolos e não tenho a mínima idéia por onde começar...Será que há uma ordem a seguir para desmontá-lo, assim como houve, deve ter havido, uma ordem certa para construi-lo? Porque desperdicei tanta energia fazendo isso, sem me dar conta que nada me protege de mim??? 
Questionar agora adianta? Não, realmente acho que não. Tenho um trabalho duro e cansativo, diria até "braçal" a realizar e, enquanto faço isso, vou pensando, divagando, questionando. Talvez com isso possa chegar em alguma explicação plausível para essa necessidade estérica que tive, de me proteger dos problemas ou das neuroses e medos talvez, criando algo muito pior que me deixou estagnada em meus dias, não querendo e nem tendo vontade de realizar nada, nem tão pouco de pensar em nada que acontece fora desse espaço onde só existiu o Eco dos meus pensamentos e, depois, foi piorando e piorando, até chegar a um ponto quase enlouquecedor, pois não haviam mais pensamentos e, o único eco era o do silêncio, porém o silêncio não ecoa...Então, até onde cheguei? Ao nada novamente...Meu inconsciente me venceu mais uma vez, trazendo sintomas físicos e somente através desses sintomas pude identificar a patologia maior...Doído demais esse processo. Identificar que talvez tenha chegado a esse ponto para me esconder de mim mesma. Porque? Por que estou profundamente insatisfeita comigo e não sei como mudar isso, então o melhor é me esconder de mim. Parece insanidade? Não é...É a minha realidade desnudada depois de descoberta e colocada completamente nua e crua para que todos saibam que podemos chegar a esse tipo de postura, simplesmente para não encararmos nossos medos, nossas frustrações, nossas insatisfações, únicas e particulares. Não estou feliz comigo mesma e me censuro por isso, mas ao mesmo tempo acho que sou a vítima desse processo e então tenho que ser mais condescendente comigo mesma, mas poderia ter sido mais forte, mais prática e aí a culpa se estabelece e o processo vai tornando-se uma bola de neve. Quando dei por mim, senti nitidamente que estou sozinha, dentro de um cárcere que construí para me proteger ou me esconder de mim, porque não me sinto capaz de encarar a minha Metamorfose com naturalidade, porque queria poder não precisar passar por ela. Levei anos da minha vida me posturando e criando um brilho próprio, que sempre foi reconhecido e respeitado, mesmo pelos que me odiavam, pois tinha o timbre impresso da minha batalha honesta e justa para conquistá-lo. De repente é um outro momento. A vida me exige isso...e eu não queria...Mas é  o caminho natural das coisas!!! Mas eu não queria... Então fui me escondendo e me escondendo e o processo de transformação rolando solto, porque ninguém controla a natureza quando ela segue seu curso. Me escondi até onde pude, em tantos cantos obscuros, em tantas patologias e sintomas, em tanta oscilação e medo, sem me dar conta que a natureza continuava a seguir seu curso e meu inconsciente me apresentava saídas fantasiosas e eu, pobre de mim, na esperança que poderia talvez pelo menos me guardar um pouquinho dessa transformação, abraçando essas fantasias... Até chegar ao Silêncio total...Ao isolamento quase que completo...Quais são os grandes obstáculos que me prendem dentro dos portões de minha casa? Nada que eu não conheça tanto e tão bem: o mundo, a vida...Porque então tanto medo de me expor, tanta vergonha de repente passar mal se puser o pé pra fora? Justo eu que sempre fui tão corajosa e sempre me atirei na vida? Falta de aceitação...de que? De meu novo eu...Será que vou me acostumar com esse novo eu? Será que ele terá um brilho ou será opaco, pois o tempo de brilhar já se foi? Mas, construí meu cárcere sozinha e quem será que me transformará por inteiro? O destino? Não, pois sei que esse também sou eu que escrevo, ou pelo menos são minhas decisões que o lavram no meu Livro, na Minha História. Só depende de mim. Então, essa mudança, essa transformação toda, essa total Metamorfose, só eu posso controlar ou decidir e estou decidindo pelo caminho mais difícil possível, porque? Para me punir??? Não acredito...todas as culpas que identifiquei em minha vida, já reconheci e procurei assumir e me redimir...Medo??? Ouvi de quem tem me ajudado demais a enfrentar esse tempo, que por vezes nos acomodamos no Medo e sabe que acho que essa pode ser uma possibilidade, pois até agora não tinha reconhecido o processo por inteiro. Querendo ou não, a Metamorfose está em plena atividade, então porque me colocar a revelia e dificultar o processo?  Não sei bem como mudar isso mas sei que só depende de mim. Agora tive essa certeza. Então qual será o primeiro passo? Só me ocorre uma frase:
"...IMAGINA QUEM TEM O DOM DE SE LANÇAR, 
SEM OLHAR.."
                                  Dani Gurgel




quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Uma lembrança leva a outra, que puxa mais uma...

...E, agora que toda casa dorme e só eu permaneço, repensando sobre todas as conversas, as colocoções, o que foi interpretado positivamente e o que não foi compreendido por inteiro nesses últimos dias, me veio a mente uma  estrofe de Chico Buarque:
"Tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu,
A gente ESTANCOU DE REPENTE, ou foi o Mundo então que cresceu?
A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega Roda Viva
E carrega o destino, pra lá...
Roda Mundo, Roda Gigante, Roda Moinho, Roda Peão,
O TEMPO RODOU NUM INSTANTE NAS VOLTAS DO MEU CORAÇÃO"

Na verdade, nem sei bem o porque ter vindo essa estrofe tão profunda na minha cabeça, mas como vivo tendo a convicção que nada é por acaso, embora tenha evitado demais julgamentos, transformei ou estou transformando esse conceito, me colocando, por sugestão de Augusto Cury em um de seus livros, como expectadora em várias atitudes de ataque e de defesa das pessoas, de empolgação e de decepção, de certezas tão equívocas que pensamos que realmente são convicções formadas.Depois, muito depois, constatamos o quanto estávamos confundindo necessidade de auto afirmação com orgulho ferido, com radicalidade, como falta de maturidade pura e simples, que nos leva a caminhos tão diferentes do que nossa essência nos levaria e, digo nós, porque durante a minha observação enquanto espectadora,  também me coloco em foco na observação, sendo muito real e detalhista e, muitas vezes já reagi como uma adolescente possessiva e ofendida, simplesmente por não gostar de algum pequeno detalhe na atitude de quem me cerca, pois são os detalhes, são sempre onde se apegam os que estão sem argumentos e tem necessidade de se impor. Por muitos anos, descrevi esse como um traço de minha personalidade, afirmando que "coisas grandes não me pegavam, porém os detalhes me afrontavam". Aprendi, depois de mais de 50 anos qu essa era apenas uma das minhas formas de defesa, pois o detalhe sempre estava atrelado a uma situação que me desagradava, ofendida ou frustrada. Hoje não tenho mais dúvida alguma sobre isso e nem nenhum constrangimento em admitir quanto tempo perdi acreditando realmente no que colocava como parte de minha sensibilidade, numa tentativa,mais uma, de mostrar a minha Força perante todas as situações e justificar meu abatimento face a algumas.

A conversação no lar, depois de momentos prolongados de silêncio, podem ser muito produtivas e positivas,  mesmo se não forem tão agradáveis e até sem necessidade aparente, acontecem para harmonizar e trazer de volta um equilíbrio tão particular e necessário que nós, como uma família muito unida e devotada uns aos outros, muitas e muitas vezes "engolimos" em nome de um bem maior e, quando percebemos que não há bem maior do que a verdade e a sinceridade que somente a convivência e a privacidade dos envolvidos deve ser levada em consideração. Nos consideramos intrusos dentro de nosso próprio ambiente de convívio, com pessoas que literalmente são parte nossa, por medo, unicamente medo de ouvirmos "a vida é minha e faço o que quiser com ela". Sabemos que não é assim. E,então, porque, tantas e tantas vezes nos calamos para não piorar a situação...Há situação pior do que ver uma pessoa tão especial e amada, com quem convivemos todos os dias e conhecemos a fundo, ser manipulado, criticado e humilhado e ficarmos calados, ou ainda pior, darmos uma risadinha depois de ouvir "era brincadeirinha", quando fomos testemunhas visuais e oculares de que ninguém estava brincando e sim "demarcando seu terreno"? Acho que como Mães, por vezes somos um tanto quanto covardes depois que nossos filhos crescem e nós envelhecemos... Temos medo de perder a presença deles e então fechamos a nossas bocas, porém nunca nossos olhos e nossos ouvidos, embora possamos até fingir que fizemos isso. Estamos tão erradas...Devemos ser como sempre fomos, desde quando eles eram crianças e mostrávamos o certo e o errado, sem obrigar a eles a concordar conosco, mas com nossa habilidade de Mãe, eles sempre acabavam por acreditar nas verdades sobre o certo e o errado. Nunca fui uma Mãe possessiva, não mesmo...Meus filhos que depois que cresceram e passaram calmamente pela adolescência, tornaram-se muito possessivos a meu respeito. Eu tinha que os acompanhar aos lugares mais inusitados possíveis e sempre fui e me diverti muito. Foram anos assim. Fomos admirados por muitos e respeitados por todos! Aí então, começaram a entrar em nosso convívio pessoas estranhas e difíceis e aí as coisas começaram a mudar, o que seria natural se não interferissem como interferiram muito no nosso jeito único e adorável de viver nossas vidas. Ai, comecei a engulir todos os sapos, cobras e lagartos, porém no calar, porque sou muito transparente e quando não gostava de alguma postura ou tratamento, me calava, mas meu olhar, para os meus, com certeza, diziam mais do que duas mil palavras. Mas, como permaneci neutra em muitas situações, o campo ia se abrindo mais e mais ... até chegar a situações completamente irremediáveis, como a que estamos vivendo agora.
Não me sinto cansada por calar, porém me sinto aliviada por ter aprendido a lição:


"Como se fosse BRINCADEIRA DE RODA...MEMÓRIA!"













quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Puro Desabafo....

Nossa...que difícil é lidar com o Inesperado!
O pior é que já vivenciei tantos, tantas e incontáveis vezes, mas quando acontece um novo fato que o Inesperado nos brinda, parece que tudo que mergulhei tanto para aprender com os outros tantos já vividos, não conseguem a encaixar nesse novo, porque cada momento é um momento de vida e minha predisposição ao recebê-lo é outra...eu sou outra, pois tenho mudado a cada novo dia de minha vida, atualmente.
Pensando bem, não sou a unica "Mutante" dessa nossa vida, porém, quando as coisas acontecem de repente e nos arrancam um pedaço de chão, não há como sentir que sou uma ilha no meio do oceano, completamente isolada, procurando soluções sózinha...sem necessidade nenhuma disso, mas não consigo reagir diferente, depois que a "tempestade" se acalma, as ondas baixam para todos, para mim fica essa sensação de completo abandono. Parece insano, mas na verdade é sincero! Talvez seja o meu lado insano que se manifesta nessas ocasiões e me deixa tão amarga questionando "porques" atrás de "porques" e depois tentando achar uma forma de firmar a positividade e atrai-la...Como seria possível no meio de tantas dúvidas, atrair algo de positivo? Realmente é minha insanidade manifestada e reforrçada pela mágoa, uma mágoa que é quase ira, porém sem manifestar-se como tal, me arrasa e corroe por dentro, deixandro esse rastro de dor que dura dias e dias...Então fico inerte. Não consigo fazer nada mesmo, no sentido puro da palavra e da ação: nenhuma. Só penso ou não penso. Fico estagnada no meu canto, sem nenhuma palavra, pois não tenho vontade de conversar. Só consigo conversar com Deus. São diálogos longos, onde coloco a ele tantas e tantas providências que eu gostaria de tomar para mudar tal situação, mas na verdade não há respostas imediatas. Suas respostas sempre me são dadas, mas no decorrer dos dias, em episódios simples ou demoram muito para se apresentarem claras em minha mente... É...Cada vez me convenço que essa fase de minha vida tem sido um exercício de Paciência e muito mais do que isso, uma Prova de Fé.
Realmente comecei do começo novamente pela segunda vez em um prazo muito pequeno, mas comecei sim e até agora não consegui semear nada...Não tenho ainda preparo para semear nada...Ainda me sinto uma Crisálida aguardando o tempo exato para a maior e mais importante Transformação de minha vida, porém, "o tempo não para", como já disse um jovem poeta e face a esse último Imprevisto, quando me vi, estava semeando e agora estou com muito  medo, pois não escolhi as sementes nem a terra apropriada por falta de opção. Simplesmente fui soltando as sementes em uma terra que não tenho certeza que estava preparada para recebê-las pois foi a terra mais atingida por esse Imprevisto. Porém, essa terra é parte minha. Ou será que me equivoquei e só tratei de um dos meus brotos que não estava dando nem fruto, nem flores?? Um broto de uma semeadura que já brotou há vinte e sete anos e seguiu seu curso maravilhoso e, quando quase se tornava uma bela e completa ramagem, estava se enraizando o suficiente para poder tirar do mesmo solo que o meu, sua prórpia forma de sobrevivência, ao meu lado, mas completamente independente de mim, estagnou e não se deu conta. E, agora, de repente, com essa chacoalhada Imprevista que o tempo de estagnação lhe trouxe, ameaçador, pois a ramagem que não se prepara para dar flores e frutos, acaba secando e se anulando...Será que o que fiz foi somente cuidar desse meu broto, parte minha, da forma mais adequada e necessáaria, que realmente não é mais agradável pois é preciso podá-lo, vermifugá-lo mostrando o que uma praga pode fazer com suas folhas e com sua coloração e finalmente, o mais triste, pode sugá-lo tanto que de uma " ramagem radiante" vire um galho retorcido e irreconhecível do que mostraria com seu real crescimento sadio??? Olhado por esse ângulo, realmente cuidei de meu broto, podei-o, vermifuguei-o e fertilizei-o com muito amor, regando e afofando novamente a terra para lembrá-lo do quanto poderia ser natural e confortável seu crescimento interrompido por uma falsa impressão causada por uma praga devoradora, que enquanto pode, fantasiou a realidade, fazendo-o acreditar que poderia ser transplantado para outras terras sem que perdesse nada, ao contrário, se tornasse mais viçoso. Porém o que não havia percebido o quanto já tinha perdido de suas características naturais, de sua essênca e jamais vingaria em outras terras com a beleza e a pureza que floriu nessas nossas terras e que corria o risco de tornar-se uma mutação irreconhecível daquilo que um dia o tornava reconhecido e apreciado e até que poderia fazê-lo sucumbir totalmente.
Fui capaz...sim fui, de defender meu broto, mostrar-lhe a verdadeira situação em que se encontrava, de tratá~lo, mas agora a decisão de como prosseguir, só cabe a ele.
Então...continuo retraída no meu canto, esperando ver o resultado desse meu Inesperado cuidado com minha semeadura, porém com medo de voltar de semear novamente...
Medo de sentir Medo de agir....de ser capaz !
Será que é isso que Deus espera de mim? Esse pedaço de Deus que está contido dentro de Mim e que me Impulsiona, me mostra Seus Sinais, que é minha Companhia Constante em todas as horas, será que é isso que Ele espera de mim?
NA VERDADE, O QUE SERÁ QUE ELE ESPERA DE MIM???
Quando conseguir responder a essa pergunta, acho que acharei todas as respostas para os meus "porques" e, aí sim, consigo começar do começo sem nenhuma excitação.

sábado, 9 de outubro de 2010

Queen - No-One But You (2003 Edit)

º

Essa é a música que mais me lembra meu filho, que hj caminha como Luz, no Mundo do Criador...Alexis, meu Kim!
Além de ter uma letra maravilhosa, ela foi feita em homenagem ao seu maior ídolo Fred Mercury pela Banda que o introduziu, digamos assim, ao mundo Rock,  o QUEEN.
Eu, sempre adorei a Banda e quando ele tinha 15 anos, há 18 anos atrás, tirei férias e uma colega de trabalho que era fanática pelo Queen e tinha todos os LPs, Vinil ainda, me emprestou para que os gravasse em fitas.  Quando cheguei em casa com aquela pilha de discos enorme, meu filho ficou curiosíssimo e disse"Já vi tudo...vamos ter que escutar isso aí as férias inteiras!!!!" Eu respondi que com certeza e que já ia começar já. Coloquei o Bohemian Raphsody e vi que ele ficou simplesmente surpreso...pediu para colocar de novo e queria saber o que eles estavam dizendo e eu respondi "Quer saber? Vai estudar Inglês". Ele odiava Inglês, ia muito mal nas provas, enfim, para encurtar a história, por amor ao QUEEN, ele fez CEL-LEP, foi para a Inglaterra fazer um curso especial na Bells Schools em Safron Walden por 2 meses, foi para França e tinha só 16 anos. Quando foi, estava no 5º Estágio Básico e quando voltou, foi mandado para o Maintenance Advanced do CEL-LEP, mas a meu pedido, pois eu era Secretária da Coordenação Pedagógica muito mais do que da parte Administrativa e tinha muita amizade com os Coordenadores, fui pedir para que eles o colocassem pelo menos no 8º Estágio, para que não desacostumsse, porque Inglês é assim, se não praticamos, ficamos instáveis ao falar.
Ele nem se quer viu uma apresentação do Queen ao vivo, porque o Fred já tinha partido, mas tinha todas as fitas VHS piratas que comprava na Galeria do Rock de todos os Shows que realizaram pelo Mundo.


Então deixo aqui a minha homenagem a FRED MERCURY  e a ALEXIS FURUKAWA, que com certeza vão canta-la junto comigo ...
(Imagina se meu baixinho não está íntimo do Fred!!!! Deve ter feito um reboliço para poder chegar até ele e vencido a Mentoria pelo Cansaço até conseguir... ou quem sabe o Fred o procurou sentindo que havia chegado um novo morador que o amava tanto, que foi ao encontro dele???  Com certeza qualquer das alternativas é viável!!!!!)


Ouçam...
Talvez vcs possam entender do que eu estou falando! Ou talvez não... mas pelo menos ouçam!


Meu AMOR MAIOR ás duas Luzes tão especiais que iluminam  noites escuras!!! Um ídolo e um herói abençoado e único que sempre permanecerão em minha vida aqui, no Mundo das Criaturas!!!!

VIVER DESPENTEADA





"Hoje aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…
O mundo é louco, definitivamente louco…
O que é gostoso, engorda. O que é lindo, custa caro. O sol que ilumina o teu rosto enruga.
E o que é realmente bom dessa vida, despenteia…


- Fazer amor, despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Tirar a roupa, despenteia.
- Beijar à pessoa amada, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa idéia colocar aqueles saltos gigantes essa noite, deixa seu cabelo irreconhecível…

Então, como sempre, cada vez que nos vejamos eu vou estar com o cabelo bagunçado…
mas pode ter certeza que estarei passando pelo momento mais feliz da minha vida.

É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir

Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora. O aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença:



Arrume o cabelo, coloque, tire, compre, corra, emagreça, coma coisas saudáveis, caminhe direito, fique seria…


E talvez deveria seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz?

Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita…
A pessoa mais bonita que posso ser!

O único que realmente importa é que ao me olhar no espelho, veja a mulher que devo ser.


Por isso, minha recomendação a todas as mulheres:

Entregue-se, Coma coisas gostosas, Beije, Abrace, dance, apaixone-se, relaxe, Viaje, pule, durma tarde, acorde cedo, Corra, Voe, Cante, arrume-se para ficar linda, arrume-se para ficar confortável. Admire a paisagem, aproveite e acima de tudo, deixa a vida te despentear!!!!

O pior que pode passar é que, rindo frente ao espelho, você precise se pentear de novo..."

autor/a desconhecido/a




Obrigada San, "Diva Mestre" pelo Carinho!!!